Ivermectin story submission: Claudio Passos Calaza (Ms)

Sou cirurgião-dentista especialista em cirurgia buco-maxilo-facial e professor universitário. Sou também casado com cirurgiã-dentista que atende na rede pública de saúde. Começamos a tomar ivermectina em protocolo preventivo desde maio de 2020 a partir de orientações de médicos amigos e por ler vários trabalhos científicos. Trabalhamos na linha de frente com a maior proximidade de contágio: cavidade oral e nasal. Não paramos nem reduzimos nossos atendimentos clínicos durante a pandemia, apenas elevamos o rigor das normas de biossegurança. O protocolo preventivo da ivermectina foi administrado para toda a família e nossos funcionários domésticos e da clínica. Alguns meses depois incluímos o zinco, a vitamina D3 e a vitamina C no esquema profilático. Desde então, nenhum de nós manifestou qualquer sinal ou sintoma da COVID mesmo tendo tido contato com pessoas doentes. Fazemos exames regulares e provas laboratorias que, até o momento, não apontaram quaisquer efeitos tóxicos pelo uso prolongado. Conhecia a ivermectina como medicamento veterinário (Ivomec-Merial) desde a década de 1980, pois ministrava em meu cavalo para controle de parasitas. Sempre era muito eficaz. Acredito firmemente no conceito de drogas reposicionadas (off-label) porque, durante minha graduação, trabalhei em pesquisas do uso do levamisole (Ascaridil) no aumento da taxa de linfócitos para tratamento da afta oral recorrente e herpes labial, por isso sei que alguns antiparasitários podem ter efeitos terapêuticos mais amplos do que suas bulas preconizam. Aqui no Brasil seguimos e apoiamos pesquisadores que se destacaram na defesa da ivermectina na luta contra a COVID como a dra. Lucy Kerr e dra. Roberta Lacerda.

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Claudio Passos Calaza (Ms)
Cirurgião-Dentista
Pirassununga, SP, Brazil

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